domingo, 15 de agosto de 2010

TERRA BRASIL

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Foto: Terra



ReduzirNormalAumentarImprimirUm grupo de torcidas da Argentina denunciará à Corte de Haia o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, pelas violações dos direitos humanos cometidas pela polícia sul-africana contra torcedores que não puderam entrar ou foram deportados durante a Copa do Mundo.



"Houve violência de Estado. Por isso pediremos julgamento e castigo para o presidente da África do Sul", anunciou em entrevista coletiva Débora Hambo, advogada da ONG "Hinchadas Unidas Argentinas", que reúne integrantes de facções de 43 equipes da elite e das divisões de acesso argentinas.



Débora destacou que a ONG também deve entrar em contato com todos os organismos internacionais, entre eles as Nações Unidas, para denunciar "os atropelos e os maus tratos" a que foram submetidos muitos torcedores argentinos quando chegaram à África do Sul para acompanhar a Copa.



"Fizemos vários pedidos às autoridades sul-africanas para que nos explicassem os motivos pelos quais muitos dos torcedores não foram admitidos ou foram deportados, e até o momento África do Sul negou qualquer resposta jurídica e diplomática", disse.



"A única coisa que dizem é que estes torcedores estavam em uma lista entregue pelo Governo argentino que advertia que eram pessoas que poderiam causar atos violentos nos estádios", afirmou.



Hambo disse que entende que os direitos humanos "de muitos argentinos" foram "violados" no país africano e assegurou que lutará para que essa situação seja reparada.



Na entrevista coletiva esteve presente Mariano González, um torcedor do Lanús que foi deportado, que contou ter sido vítima de "roubos e abordagens ilegais" por parte da polícia sul-africana.



"Fomos trancados em uma sala, nos maltrataram, não nos deram comida e roubaram nossas roupas", afirmou, antes de relatar que um médico que foi enviado para o atender por um ferimento em seu olho esquerdo, provocado por um policial "chegou muitas horas depois".



Antes do Mundial, as autoridades argentinas enviaram às forças de segurança sul-africanas os antecedentes de cerca de 800 torcedores organizados, 29 dos quais foram deportados ou não foram admitidos no país.

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